É preocupante que muitos pais, bem como profissionais da área da
Educação e da Saúde Infantil, incluindo a saúde mental infantil, ainda
não saibam que segundo o próprio Dr. Leon Eisenberg, pai científico
deste "distúrbio", se trata de um bom exemplo de uma doença fictícia.
Existem também já estudos que comparam o que se passa nos EUA (com 5 a
9% de crianças diagnosticadas com TDAH), onde predomina uma abordagem
neurobiológica, com o que se passa em França (com 0,5% de crianças
diagnosticadas), país em que prevalece uma abordagem social e cultural a
esta questão.
Deixo aqui alguns links sobre este assunto, que recomendo a quem trabalham nas áreas acima enunciadas, como início de leituras:
a)
a última entrevista do Dr. Leon Eisenberg: "Pai do transtorno do
deficit de atenção declara-se mentiroso" -
http://portugalmundial.com/2014/01/pai-do-transtorno-de-deficit-de-atencao-declara-se-mentiroso/
b)
Entrevista a Maria Aparecida Affonso Moysés, professora titular do
Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da
Universidade de Campinas (Brasil): "A ritalina e os riscos de 'genocídio
do futuro'" - http://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2013/08/05/ritalina-e-os-riscos-de-um-genocidio-do-futuro?language=pt-br
c)
"Por que as crianças francesas não têm deficit de atenção?" -
http://equilibrando.me/2013/05/16/por-que-as-criancas-francesas-nao-tem-deficit-de-atencao/
d)
"Saudável em França e doente no EUA"? -
http://www.viomundo.com.br/entrevistas/heloisa-villela-normal-na-franca-doente-nos-estados-unidos.html
e) "Ritalina: o monstro da infância" - http://portugalmundial.com/2013/07/ritalina-o-monstro-da-infancia/
Foto de: http://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2013/08/05/ritalina-e-os-riscos-de-um-genocidio-do-futuro?language=pt-br
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