domingo, 7 de setembro de 2014

«Chumbar para aprender .. ou não», por José Morgado

O que se faz no Agrupamento de Escolas de Carcavelos, com base na investigação (conhecimento) e no "bom senso" (construído a partir da experiência de cada um) ...

«(...) Na verdade, muitos estudos, nacionais e internacionais, mostram que os alunos que começam a chumbar, tendem a continuar a chumbar, ou seja, a simples repetição do ano, não é para muitos alunos, suficiente para os devolver ao sucesso. Os franceses utilizam a fórmula “qui redouble, redoublera” quando referem esta questão.
Nesta conformidade e do meu ponto de vista, a questão central não é o chumba, não chumba e quais os critérios ou o número de exames, mas sim que tipo de apoio, que medidas e recursos devem estar disponíveis para alunos, professores e famílias, desde o início da percepção de dificuldades, de forma a evitar a última e genericamente ineficaz medida do chumbo. (...)
«(...) Esta perspectiva, mais exames como fonte de qualidade, parece decorrer da estranha convicção de que se medir muitas vezes a febre, esta irá baixar o que é, no mínimo, ingénuo.
A "febre" baixa com "tratamento" continuado, adequado e oportuno, como acontece no Agrupamento de Escolas de Carcavelos. »


Para ler mais: http://atentainquietude.blogspot.pt/2014/09/chumbar-para-aprender-ou-nao.html

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