O que se faz no Agrupamento de Escolas de Carcavelos, com
base na investigação (conhecimento) e no "bom senso" (construído a
partir da experiência de cada um) ...
«(...) Na verdade, muitos estudos, nacionais e internacionais, mostram
que os alunos que começam a chumbar, tendem a continuar a chumbar, ou
seja, a simples repetição do ano, não é para muitos alunos, suficiente
para os devolver ao sucesso. Os franceses utilizam a fórmula “qui
redouble, redoublera” quando referem esta questão.
Nesta conformidade e do meu ponto de vista, a questão central não é o
chumba, não chumba e quais os critérios ou o número de exames, mas sim
que tipo de apoio, que medidas e recursos devem estar disponíveis para
alunos, professores e famílias, desde o início da percepção de
dificuldades, de forma a evitar a última e genericamente ineficaz medida
do chumbo. (...)
«(...) Esta perspectiva, mais exames como fonte
de qualidade, parece decorrer da estranha convicção de que se medir
muitas vezes a febre, esta irá baixar o que é, no mínimo, ingénuo.
A "febre" baixa com "tratamento" continuado, adequado e oportuno, como acontece no Agrupamento de Escolas de Carcavelos. »
Para ler mais: http://atentainquietude.blogspot.pt/2014/09/chumbar-para-aprender-ou-nao.html
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